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Otoplastia: 5 coisas que você não sabe, mas deveria saber

4 de abril de 2023

Vivemos uma era em que o acesso a informação está muito mais rápido e democrático. Isso é bom, sem dúvida. Mas quando o assunto é cirurgia plástica, por exemplo, todo cuidado é pouco. A esteira dessa praticidade, por vezes, traz pacotes com situações perigosas e preocupantes, como informações infundadas e distorcidas sobre determinados procedimentos. A otoplastia, que é a cirurgia de correção das orelhas de abano, é uma delas.

Se você está lendo esse artigo, certamente está em busca de informações precisas e seguras sobre os principias aspectos que envolvem a cirurgia para a correção da orelha de abano. Ótima escolha! Você está no lugar certo. A seguir, destacamos 5 pontos importantes que você precisa saber e que ninguém te conta, tendo como base o conhecimento técnico e criterioso do cirurgião plástico Dr. Mauro Speranzini, considerado um dos maiores especialistas em otoplastia

1. As técnicas minimamente invasivas da otoplastia

Por conta da evolução da cirurgia plástica das orelhas, há uma série de técnicas que, associadas, são capazes de entregar resultados bem-sucedidos. A questão é escolher a melhor associação de técnicas à demanda cirúrgica de cada caso e isto demanda muita experiência, já que na maioria dos casos, o abano não é fruto de uma única alteração na estrutura das orelhas, mas sim de várias. 

Contudo, o que se tem visto em grande escala é a divulgação de determinadas técnicas minimamente invasivas como solução milagrosa para todas as circunstâncias. É o caso da otoplastia sem corte ou otoplastia fechada, que promete acabar com o abano sem gerar cicatriz na região posterior, ter um tempo menor de cirurgia, baixo risco de hematomas e por aí vai…

Na verdade, como alerta Dr. Mauro Speranzini, entre outras desvantagens, essa técnica é absolutamente restritiva e de baixíssima eficácia, pois corrige somente a estrutura da antélice, suficiente para a correção de apenas 3% das orelhas de abano. Em 97% dos casos a correção se torna incompleta, gerando a necessidade de nova intervenção. 

2. A associação de técnicas que reduziu a zero a chance das orelhas voltarem a apresentar o abano 

Por conta da sua dedicação exclusiva a esse tipo de cirurgia plástica o Dr. Mauro Speranzini é reconhecido pela comunidade médica nacional e internacional especializada pelo desenvolvimento de uma associação de técnicas cirúrgicas que, além de produzir um resultado estético mais próximo à perfeição possível, reduziu a zero a chance das orelhas retornarem à posição original após a cirurgia, complicação que atinge de 10 a 15% das otoplastias realizadas sem o uso destas técnicas.

3. A otoplastia mal realizada é de difícil ou impossível correção

A otoplastia é um procedimento cirúrgico considerado de baixo risco para o paciente. É uma cirurgia ambulatorial, feita com anestesia local e a recuperação é bem tranquila. Quando bem realizada, é de baixo índice de complicações. 

Cuidado… É aí que mora o perigo! Há uma crença entre os leigos de que a cirurgia é simples, por isso muitas vezes o critério preço passa a ser o mais importante. A otoplastia mal realizada é de difícil ou impossível correção, havendo relatos de casos mal sucedidos e sem correção em que o paciente preferiria as orelhas abanadas, do que as mal corrigidas. Nesses casos o efeito psicológico é devastador e costuma perdurar por toda a vida. É o famoso barato que sai caro. Certamente, a conta com terapias por uma vida inteira será bem maior do que um investimento certo uma única vez. 

4. A experiência é a alma do negócio

A escolha do médico reconhecidamente especialista é fundamental para que se alcance o resultado estético e psicológico esperados. Não basta ser cirurgião plástico, precisa se dedicar especificamente à otoplastia. Saber aplicar a associação de técnicas adequada para cada caso precisa de muita experiência, isto é, muitos casos operados. 

Ver em consulta muitas fotos de antes e depois de casos semelhantes ao seu, demonstra a expertise do médico na cirurgia.

5. Pós-operatório da otoplastia: o que é normal e o que não é  

Em uma cirurgia bem realizada, o pós-operatório é seguro e tranquilo, o risco de hematoma é baixíssimo e hemorragia, nem pensar. Não precisa de repouso, nem do uso de faixas durante o dia, somente para dormir, como proteção. As orelhas não correm o risco de voltarem à posição original após a cirurgia, não ficam hiper-corrigidas, tampouco saem os pontos através da pele. 

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