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O Liberal destaca técnica de extrusão de pontos na Otoplastia criada pelo Dr. Mauro Speranzini

28 de março de 2019

TÉCNICA REDUZ EXTRUSÃO DE PONTOS

Cirurgião plástico brasileiro, Mauro Speranzini, desenvolve técnica inédita que evita a extrusão de pontos na Otoplastia

O cirurgião plástico Dr. Mauro Speranzini, maior especialista do Brasil em Otoplastia (cirurgia para correção de orelha de abano), desenvolveu uma técnica inédita que evita a extrusão de pontos (incômodo local que pode levar a uma infecção) durante a cirurgia. A descoberta será apresentada no 49° Congresso Brasileiro de Cirurgia Plástica, que acontece de 14 a 18 de novembro, em Porto Alegre. Na ocasião, o médico vai dar explicações sobre a técnica, que consiste em uma cirurgia de curta duração, sem internação e com pós-operatório, em geral, tranquilo.

QUAIS AS CAUSAS?

Não existe uma causa exterior para o abano, é uma característica física como outra qualquer, de caráter genético, familiar. É perceptível nas primeiras semanas de vida. A orelha de abano é aquela que se projeta exageradamente do rosto ou não tem as curvas internas.

QUANDO A CIRURGIA É INDICADA

“Se uma pessoa está incomodada com a aparência de suas orelhas deve procurar um especialista”, resume Dr. Speranzini. Segundo ele, o procedimento cirúrgico pode ser executado, inclusive, em crianças a partir dos seis anos, quando a orelha já atingiu o tamanho próximo ao de uma pessoa adulta. “Lembrando que as brincadeiras infames de colegas podem gerar um grande sofrimento à criança intervindo, inclusive, na formação de sua personalidade”, diz o especialista.

NÃO HÁ IDADE LIMITE

Desde que o paciente deseje e reúne as condições físicas necessárias para a cirurgia não há restrições, sendo mais frequente entre 20 e 35 anos. “Embora seja um problema estético da infância, a cirurgia é muitas vezes adiada para a fase adulta porque os pais sempre acham seus filhos lindos e simplesmente não enxergam defeito; reconhecem o abano, mas não dialogam a respeito, com ceio de causar mal-estar, além de existir o medo natural de submeter o filho a uma cirurgia”.

COMPORTAMENTO DOS PAIS

1 – Se os pais não identificam dificuldade de relacionamento ou autoestima da criança, pode ser melhor esperar que ela manifeste desejo para a correção.

2 – Se, por outro lado, notam-se artifícios para esconder as orelhas, os pais devem iniciar um diálogo com o filho, perguntando como ele se sente em relação à sua imagem corporal. Havendo alguma referência em relação às orelhas de abano, os pais devem explicar que existe correção e que talvez a criança devesse ouvir a opinião de um especialista.

Fonte: Dr. Mauro Speranzini especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, e membro titular com tese de dissertação sobre cirurgia da orelha.

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