Otoplastia

Orelhas de abano em mulheres podem induzir a busca por soluções prejudiciais à saúde

3 de março de 2023

A maioria absoluta de mulheres que sofrem com os transtornos causados pelo estigma das orelhas de abano trava, quase que diariamente, uma luta inglória em busca de soluções capazes de disfarçar ou camuflar a anomalia. O problema é que não há como fugir o tempo todo e para sempre por meio do uso de artimanhas.

O fato é que, na prática, se não for por meio da correção através da otoplastia, cirurgia que corrige as orelhas de abano, infelizmente todas as alternativas são paliativas. Pior do que isso, muitas delas podem ser prejudiciais à saúde, beirando, inclusive, a bizarrice.

Estatísticas da clínica Speranzini apontam que 100% das pacientes tentaram, de alguma forma, e em algum momento da vida, disfarçar ou esconder as orelhas de abano. Os relatos demonstram, também, que a insegurança e a baixa autoestima foram responsáveis por inibir ou adiar sonhos que, para mulheres que não possuem orelhas de abano, parecem simples e prazerosos, como usar penteados com o cabelo preso em festas ou mesmo no próprio casamento.

“As pacientes relatam o uso constante de bonés, gorros, faixas, lenços, cortes de cabelo estratégicos e até adesivos durante o dia e talas para dormir”, destaca Dr. Mauro Speranzini, um dos maiores especialistas do mundo, criador da oto definitiva, associação de técnicas também desenvolvidas por ele que levaram os resultados da correção das orelhas de abano a uma nova era no Brasil e no mundo.

De acordo com o cirurgião, formas mais bizarras e perigosas chamam a atenção e causam maior preocupação. “Infelizmente, seja por desespero ou mesmo desinformação, não são raros casos em que as pessoas usam poderosas colas como super bonder para fixar a orelha de abano na cabeça, ação que pode causar danos severos na pele”, lamenta o médico.

A seguir, listamos situações comuns no cotidiano de mulheres que enfrentaram ou ainda enfrentam o estigma das orelhas de abano:

Conviver com apelidos e brincadeiras desagradáveis.

Optar por corte de cabelo capaz de camuflar as orelhas de abano.

– Insegurança ao prender os cabelos nas atividades esportivas e sociais.

Uso de métodos não convencionais e perigosos.

Uso constante de bonés e chapéus, mesmo em situações e ambientes inadequados.

Restringir o uso de brincos para não chamar a atenção para as orelhas.

Preocupação com o cabelo liso e comprido, pois não evitam que as orelhas saiam para fora.

Evitar molhar os cabelos na piscina ou na praia para não ressaltar as orelhas.

– Insatisfação com a própria imagem.

Baixa autoestima.

A mulher que sofre ou sofreu bullying geralmente somatiza frustrações com o passar do tempo. Daí surgem os quadros de sentimento de inferioridade, timidez excessiva, depressão, isolamento e insatisfação. Dificuldades na abordagem afetiva e a sensação de inabilidade para alcançar conquistas profissionais e pessoais.

A correção das orelhas de abano não produz apenas o benefício estético imediato. Ela é muito mais poderosa, quase milagrosa na vida das mulheres que se livram dos transtornos causados pela anomalia.

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