Adiar a correção das orelhas de abano sem motivo concreto gera transtornos desnecessários
Todas as pessoas nascem com um propósito de vida. As alternativas para seguir o caminho mais suave possível são: desviar ou enfrentar os desafios impostos. Mas muitas vezes a jornada apresenta-se de forma tortuosa, com percalços impetuosos e duríssimos de se enfrentar. Seguir em frente e transpor essas barreiras emocionais dependerá da tomada da melhor decisão. Este é o principal dilema, por exemplo, de quem sofre por conta de características estéticas fora do padrão imposto pela sociedade.
Esse tema tão complexo merece uma reflexão! Se você está lendo esse artigo é porque, de alguma forma, está inserido no contexto. Ou você ou alguém próximo passa ou passou por problemas dessa natureza.
Ultrapassar as fases da infância e da adolescência sem maiores traumas é um fator determinante no bom desenvolvimento e na formação da personalidade de qualquer indivíduo. Infelizmente, as orelhas de abano estão entre as principais características físicas fora do padrão que fomentam as brincadeiras desagradáveis. Portanto, quanto mais cedo corrigi-las, melhor!
Estudos apontam que os maiores problemas motivados por bullying surgem na idade escolar. Crianças são expostas constantemente sem o mínimo preparo psicológico. Tal fragilidade torna-se perigosa, na medida em que os transtornos sofridos por conta das orelhas de abano acarretam acúmulo capaz de provocar distúrbios para o resto da vida.
Essa linha tênue entre fazer ou não a correção das orelhas de abano após a criança completar sete anos, idade em que a orelha atinge o tamanho final, é uma decisão crucial e cabe exclusivamente aos pais ou responsáveis. Adiar a cirurgia para a correção das orelhas de abano sem um motivo concreto é correr um sério risco de gerar transtornos desnecessários.
“O ideal é que os pais esperem que a criança busque ajuda, dando sinais de desconforto, pois assim ela estará mais motivada para a cirurgia e será mais cooperativa no pré e pós-operatório”, explica Dr. Mauro Speranzini, um dos maiores especialistas do mundo na cirurgia de correção das orelhas de abano.
O procedimento de correção das orelhas de abano é considerado relativamente simples, desde que conduzido por um cirurgião especialista em otoplastia. A cirurgia é feita com anestesia local, dura entre duas e três horas, não necessita internação e deixa cicatrizes normalmente imperceptíveis a olho nu.
Tão importante quanto a capacitação do cirurgião é a técnica utilizada na correção das orelhas de abano. Hoje, a evolução da otoplastia atende pelo nome de oto definitiva – associação de técnicas revolucionárias desenvolvidas pelo Dr. Mauro Speranzini, cujos resultados levaram a cirurgia da correção das orelhas de abano a uma nova era.
