Ainda hoje é comum ouvir relatos de casos em que as orelhas de abano voltaram poucos meses depois da cirurgia de correção. Pode parecer algo comum, já que, de acordo com a literatura médica com foco na otoplastia, a recidiva, como é chamado o retorno do abano à posição original, pode ocorrer em cerca de 15% dos procedimentos.
Porém, com o avanço constante das técnicas para corrigir as orelhas de abano, esse fato não precisa e não deve mais ser encarado com naturalidade, ou seja, é possível escapar dessa estatística.
É difícil imaginar a frustração de alguém que investiu no sonho de livrar-se das orelhas de abano, mas acabou vivendo um pesadelo com o retorno da anomalia. O resultado bem-sucedido da otoplastia é capaz de promover uma mudança radical na vida da pessoa. A estética exerce um papel importante na retomada ou manutenção da autoestima.
O caminho para escapar da estatística é muito simples. Basta pesquisar e identificar, de maneira criteriosa, cirurgiões plásticos especializados em otoplastia que utilizam técnicas capazes de reduzir a zero a chance do retorno das orelhas de abano.
Um bom exemplo: o perfil inovador do cirurgião plástico Dr. Mauro Speranzini – referência internacional em otoplastia -, foi fundamental para a quebra dessa estatística. A iniciativa de criar e associar duas técnicas revolucionárias de correção das orelhas de abano resultou na incrível marca de recidiva zero nos últimos 250 procedimentos realizados na clínica Speranzini.
O feito também rendeu um capítulo no livro Cirurgia Plástica na Infância e na Adolescência, escrito pelos colegas cirurgiões Dr. Mario Santoro Junior e Dr. Juarez M. Avelar. Hoje, o temor do retorno das orelhas de abano após a cirurgia não faz parte da realidade dos pacientes da Speranzini.
Por meio de palestras e demonstrações em congressos nacionais e internacionais, o cirurgião dissemina suas descobertas, contribuindo diretamente para o bem-estar e autoestima de milhares de pessoas que sofrem com o problema das orelhas de abano.