Prevenção é o caminho para escapar da triste estatística do retorno das orelhas de abano
Um dos maiores receios de quem realiza a cirurgia para a correção das orelhas de abano é o retorno do abano após a otoplastia. A frustração do resultado malsucedido remete a pessoa aos velhos e dolorosos traumas vividos em virtude do bullying sofrido. Volta à tona um passado de problemas com autoestima que deveria ter sido enterrado para sempre.
De acordo com estatísticas médicas, entre 10% e 15% dos pacientes precisam refazer a otoplastia em algum momento da vida, em razão do resultado insatisfatório.
Vale ressaltar que não são todas as cirurgias que podem ser reparadas. “Retiradas excessivas de tecido como a pele e a cartilagem podem ser de difícil ou até mesmo impossível reposição. Da mesma forma, agressão à cartilagem pode deixar sequelas irreparáveis”, adverte Dr. Mauro Speranzini, um dos maiores especialistas do mundo nesse tipo de cirurgia.
Contudo, a complicação chamada pelos médicos de recidiva, que é o retorno parcial ou total da orelha à posição original, se não estiver associada a outras complicações, é passível de correção. O caminho para não fazer parte da triste estatística dos que tiveram seus sonhos frustrados é a prevenção. O passo decisivo é usar critérios técnicos na escolha do cirurgião plástico e se certificar de que as técnicas cirúrgicas utilizadas são, de fato, capazes de reduzir a zero a chance do retorno das orelhas de abano.
Esse método existe e atende pelo nome de oto definitiva. Trata-se da associação de duas técnicas revolucionárias desenvolvidas pelo Dr. Mauro Speranzini, cuja eficácia garante o resultado sem riscos, ou seja, a aplicação da oto definitiva na correção do abano impede o retorno da orelha à posição original em 100% dos pacientes operados.
