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A área doadora no implante capilar de Wayne Rooney

6 de abril de 2023

Desde que o mundo é mundo, a calvície é um problema que afeta a vida social e emocional de muitos homens mundo afora. Wayne Rooney, jogador de futebol inglês, como todos sabem, se rendeu há alguns anos ao transplante capilar. Mas, dentro desse processo, poucos sabem, por exemplo, que as boas condições da área doadora no implante capilar e o cuidado que o médico escolhido tem com ela podem determinar o sucesso ou o fracasso do resultado da cirurgia ao longo do tempo.

A qualidade da área doadora no implante capilar é quem dita a possibilidade ou não de ter a área calva totalmente coberta. Para isso, é preciso que mãos experientes avaliem a densidade da região que vai das têmporas até a nuca, a chamada área doadora no implante capilar. Pergunta recorrente nos consultórios dos especialistas no assunto é a seguinte: Doutor, os fios retirados da área doadora nascem novamente?

A resposta é não. A área doadora no implante capilar é finita com qualquer técnica de retirada (FUT ou FUE)! Com a técnica FUE (Follicular Unit Extraction), as unidades foliculares são retiradas uma a uma da área doadora no implante capilar, proporcionando uma diluição permanente dos fios de cabelos desta região. Esta diluição é positiva, pois proporciona uma melhor distribuição dos cabelos por todo o couro cabeludo. Entretanto, o pulo do gato no que toca à área doadora no implante capilar está em utilizar a menor quantidade possível de unidades foliculares para se obter a melhor cobertura possível da área calva.

Isso mesmo! Quanto menos unidades foliculares forem necessárias para proporcionar um resultado satisfatório, mais preservada estará a área doadora no implante capilar. Mais sessões poderão, se necessárias, ser realizadas no futuro, inclusive em regiões que inicialmente não tinham qualquer sinal de calvície. Wayne Rooney se submeteu ao primeiro transplante capilar em 2011 e, em 2013, retornou para mais uma sessão; isto porque, a área doadora no implante capilar foi poupada para que, com a progressão da calvície, especialmente em pacientes jovens, houvesse a possibilidade de se fazer um complemento de fios dois anos após a primeira cirurgia.

A busca é sempre pelo resultado com excelência e o mais duradouro possível. No entanto, cirurgia com retirada excessiva da área doadora no implante capilar pode acelerar o processo de afinamento nos fios e, por consequência, acentuar a calvície também nessa região. Assim, fica o alerta. Exija do seu médico um exame criterioso da sua área doadora e seu uso consciente para que a calvície não volte a atormentar sem que haja recursos para corrigi-la novamente.

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