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Porque raspar a cabeça para o transplante capilar com a técnica FUE

6 de abril de 2023

Na lista de temas que afetam diretamente a vaidade do homem, a calvície é, no mínimo, a top 3 no ranking. Atualmente o transplante capilar com a técnica FUE tem sido o mais requisitado pelos homens que pretendem resolver o problema, em razão de não existir a tão temida cicatriz linear. Entretanto, outro temor de menor alcance atormenta a cabeça de alguns homens: raspar ou não raspar toda a cabeça no preparo para o transplante capilar com a técnica FUE.

Hoje, por conta da evolução das técnicas disponíveis no transplante capilar há opções variadas. A escolha do método vai depender da opinião técnica do médico e, claro, das condições e restrições por parte do paciente em relação a raspar ou não a cabeça no preparo do transplante capilar com a técnica FUE.

O modelo preferido pela clínica Speranzini para o preparo do transplante capilar com a técnica FUE com DNI é o de raspagem total da cabeça até a medida de 1mm de comprimento. É uma questão de lógica, já que quanto mais visível o couro cabeludo, melhores são as condições dos médicos que buscam sempre o resultado de excelência. Só assim se obtém o máximo de aproveitamento dos fios de cabelos disponíveis a serem transplantados. Isso vale tanto para a área doadora, quanto para a área receptora; ou seja, a raspagem total é a melhor solução para quem busca maior eficiência no procedimento.

As vantagens são determinantes e inquestionáveis:

– Cirurgia mais ágil
– Máximo de aproveitamento dos fios
– Maior precisão da equipe médica
– Maior número de fios transplantados
– Resultados mais eficazes

Existem situações em que o paciente possui alguma restrição de ordem pessoal, que o impede de optar pela raspagem total no preparo para o transplante capilar com a técnica FUE e, isso, muitas vezes, está relacionado ao trabalho. Nesses casos, há algumas opções:

Corte militar: neste método, a raspagem se restringe apenas à área doadora, ou seja, a nuca e as laterais da cabeça. Essa condição, obviamente, oferece boas possibilidades para a retirada dos bulbos a serem transplantados. Por outro lado, gera mais dificuldade na hora da colocação dos fios de cabelo na área calva. Mesmo uma quantidade mínima de cabelo na área calva é capaz de atrapalhar a distribuição dos fios no transplante capilar com a técnica FUE.

Corte em faixas do couro cabeludo da área doadora: Esta opção é uma alternativa apenas para as calvícies com grau pequeno ou intermediário. Nestes casos é feita a raspagem da área doadora em faixas, desde que haja comprimento suficiente do cabelo para cobri-las. Quando a calvície é grande, ela não é recomendada, porque não haverá cabelo suficiente nas faixas para cobrir toda a extensão da área calva.

Raspagem apenas no local do fio a ser retirado: a aparência no pós-operatório, de fato, muda muito pouco em relação ao visual original. Porém, neste caso, a cirurgia fica mais demorada e muito mais difícil tanto para retirar os fios da área doadora, quanto para redistribuí-los na área receptora. Claro, muito menos fios serão transplantados. Este método é procurado geralmente por celebridades, cujas agendas e compromissos com a aparência não permitem o afastamento por longo período dos holofotes, e para quem quer preencher pequenas áreas calvas.

Antes de tomar a sua decisão sobre qual forma deseja no preparo para o seu transplante capilar com a técnica FUE, pense nos principais fatores determinantes para a escolha: estética no pós-operatório imediato ou maior eficiência no procedimento, levando-se em consideração o tamanho da calvície. Se não houver restrições relacionadas ao trabalho e seu objetivo for cobrir uma área extensa, opte pela maior eficiência no procedimento – neste caso, a raspagem total é indicada.

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