A tendência de usar ou não barba tem oscilado ao longo dos séculos. Porém, nos últimos anos o que se observa é que o visual de barba ganhou força e essa tendência continua estável, sendo o implante de barba um grande aliado para aqueles que não possuem barba cheia naturalmente.
A biologia explica o vai e vem. Pesquisas recentes apontam que há um princípio ligado à teoria da evolução segundo o qual a atratividade de um indivíduo não se deve apenas ao seu fenótipo – suas características físicas observáveis -, mas ao fenótipo do grupo. Os humanos têm como característica particular o fato de que podem, culturalmente, alterar a forma como se apresentam no mundo, adotando ou deixando de adotar modas, como por exemplo. Neste caso, a barba.
Dentro desse contexto estão homens que, por algum motivo, precisam buscar soluções externas para acompanhar a moda e ostentar uma barba de respeito. A melhor alternativa é o implante de barba. Mas a decisão pelo procedimento traz consigo inevitáveis dúvidas. Entre as mais frequentes estão: dá resultado? Qualquer um pode fazer? Existem contraindicações? De onde vem o pelo transplantado? Deixa cicatriz? Quantas sessões são necessárias? Os pelos implantados podem cair? O procedimento é doloroso?
Pode parecer um processo complexo, mas de fato a somatória de fatores como, técnicas avançadas, a experiência e a qualidade do cirurgião e condições básicas para passar pelo procedimento garante o bom resultado e a consequente satisfação do paciente. O primeiro passo é avaliar e definir a área doadora para cobrir as falhas ou incrementar a densidade da barba. Qualquer pessoa, desde que esteja em boas condições de saúde, tenha área doadora da própria barba (área do pescoço) ou outras regiões do corpo, e se for do couro cabeludo, não tenha sinais nem propensão à queda de cabelos, está apta para o implante.
A técnica FUE com DNI, praticada na Clínica Speranzini, retira os fios um a um através de um punch motorizado que produz cicatrizes puntiformes normalmente imperceptíveis a olho nu. Na região a ser transplantados os fios, são feitos orifícios muito pequenos, suficiente para acomodar o pelo transplantado.
Os fios do cabelo e da barba têm uma diferença de espessura, textura e comprimento. Quando se faz uma restauração total da barba geralmente não dá para notar a diferença. Quando o implante tem por objetivo cobrir falhas, há uma mistura de pelos, portanto também fica imperceptível a sutil diferença entre os fios naturais da barba e os transplantados de outras regiões do corpo. Para barbas falhas ou para cobertura de cicatrizes, uma sessão é suficiente. Quem não tem nada pode precisar fazer duas para adicionar volume.
