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Técnica FUE com DNI para implante capilar feminino

7 de abril de 2023

O cabelo, sem dúvida, é o cartão de visitas para a maioria das pessoas. Se levarmos em conta que o problema da calvície é uma eterna pedra nos sapatos dos homens, é possível imaginar o tamanho do impacto no universo feminino, conhecido pela exigência máxima quando o assunto é estética.

A questão é que nos casos de calvície a genética privilegia os homens. Na necessidade de um transplante capilar, a maioria deles, via de regra, ainda possui boa área doadora, fator determinante para um procedimento bem-sucedido. Já no caso delas, há obstáculos. A técnica FUE com DNI é extremamente eficiente na calvície masculina. Mas e para elas? Qual é o grau de eficácia? Entenda! 

O que você precisa saber antes de optar pela técnica FUE com DNI para a calvície feminina

A técnica FUE com DNI pode gerar ótimos resultados em mulheres que sofrem com a calvície, mas apenas em casos específicos. Na calvície feminina as falhas são mais difusas, espalhadas e atingem regiões distintas da cabeça. Isso, de fato, é um complicador. Já a calvície no homem é mais setorizada, normalmente na região frontal e na coroa.

Um transplante capilar com cobertura parcial, por exemplo, pode até satisfazê-los, mas dificilmente atenderá as expectativas estéticas de uma mulher. Assim, no caso delas, a indicação da técnica FUE com DNI está limitada à redução de testa ou mesmo entradas não decorrentes de calvície, mas sim do padrão de desenho da linha anterior ou para calvícies pequenas. 

Outra particularidade do implante capilar com a técnica FUE com DNI em mulheres é a necessidade da raspagem de uma faixa de cabelos que servirá de área doadora para a correção da testa grande, entradas ou pequenas calvícies. Também é importante ressaltar que durante o procedimento é usado um pigmento, o azul de metileno ou a violeta genciana, para melhorar a visualização dos orifícios da área receptora.

Como diferentemente dos casos masculinos em que a raspagem total da cabeça costuma ser a regra, nas mulheres, inevitavelmente, os fios de cabelos próximos ou na região que receberá as novas unidades foliculares são também atingidos pelo pigmento, mas costuma sair na primeira lavagem no dia seguinte à cirurgia.

Em algumas situações, o esverdeado ou azulado podem perdurar um pouco mais, como nos casos dos cabelos menos saudáveis, que são aqueles pintados com frequência, mais expostos ao sol, ou ainda, constantemente alisados.

Para corrigir a calvície androgenética feminina que atinja grandes áreas, o transplante capilar com a técnica FUE com DNI deixa de ser uma opção em razão da necessidade de raspagem total da cabeça.

A recomendação para esses casos são os tratamentos clínicos, como o microagulhamento capilar com infusão de medicamentos, terapia com plasma rico em plaquetas e o uso de terapia de led profissional ou de uso doméstico, associado o não com medicamentos de uso tópico, que podem oferecer resultados diretos desde a prevenção até a estagnação da queda e retomada parcial de crescimento ou optar pela técnica FUT de implante capilar onde a raspagem da cabeça não é necessária. 

Por fim , para amenizar o desconforto trazido pela calvície feminina vale também  recorrer a procedimentos estéticos como a micropigmentação capilar que traz excelentes resultados na camuflagem da calvície, diminuindo o contraste entre o couro cabeludo e os cabelos na região em que estes são mais escassos.   

De qualquer forma, o primeiro passo para se determinar a solução mais adequada para a calvície feminina é a precisão do diagnóstico. Daí a importância de procurar um centro integrado de referência, com médicos tricologistas e cirurgiões capilares verdadeiramente qualificados.

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