Para retratar a importância da equipe médica em uma cirurgia de implante capilar, neste caso fazendo um comparativo entre o que se vê por aí e como o tema é tratado nas clínicas Speranzini e Guardiões do Cabelo, que compõem o Grupo Speranzini – referência internacional em transplante de fios (cabelo, barba, bigode e sobrancelha), resolvemos desenvolver este artigo fazendo uma analogia bastante interessante. Você vai se surpreender!
Imagine-se em uma viagem de avião, em um voo de carreira. No meio do percurso, de repente, o piloto tem um mal súbito ou é acometido por qualquer episódio que o impeça de conduzir a aeronave. O avião vai cair… Por esta razão, é obrigatória a presença de um copiloto treinado para atuar em conjunto ou mesmo substituir o piloto em caso de qualquer emergência.
Pela mesma razão, agora lançando luz na área médica, a lei também determina que todas as cirurgias devem ter dois médicos atuantes e/ou disponíveis. É obrigatório! Mas acredite, não é comum, principalmente em cirurgias estéticas como o implante capilar. Aliás, nas clínicas mais populares que oferecem este procedimento, àquelas cujo o principal diferencial e apelo é o preço “baratinho”, são grandes as chances da cirurgia ser conduzida por apenas um médico. Pior do que isso, há diversos relatos de que em certo momento, instrumentadoras cirúrgicas, técnica de enfermagem e outros profissionais não habilitados, assumem tarefas que são de total responsabilidade do cirurgião. Um completo e perigoso absurdo!
É fundamental lembrar que um implante capilar dura em média 8 horas. A rotina do procedimento é bastante desafiadora. “A redistribuição do cabelo das áreas doadoras (geralmente nuca e têmporas) para as áreas receptoras (calvas) é feita fio a fio, e são milhares de fios. O movimento é majoritariamente artesanal, ou seja, requer extrema habilidade, domínio das técnicas, muita atenção e concentração absoluta”, explica Dr. Mauro Speranzini, um dos maiores especialistas do mundo em implante capilar, diretor-clínico do Grupo Speranzini.
Por toda a complexidade que envolve uma cirurgia com este nível de exigência, é no mínimo temeroso deixar-se seduzir por “preços mais em conta”. Na contramão dessa triste realidade, na Speranzini e na Guardiões do Cabelo os transplantes capilares são conduzidos por 2 médicos: o cirurgião-chefe e o cirurgião-auxiliar, ambos rigorosamente treinados e especializados na técnica FUE Evolution com DNI, e em total sintonia com os conceitos e métodos mais modernos, capazes de entregar o melhor resultado possível aos pacientes.
Instrumentadoras cirúrgicas, auxiliares de enfermagem e técnicas em micropigmentação compõem o time responsável por assessorar (cada um na sua devida função) a equipe médica na realização dos procedimentos feitos nas duas clínicas. Todos, sem exceção, claro, em dia com os treinamentos internos específicos e periódicos.
“Além de respeitarmos uma obrigação legal, temos dois médicos para a divisão das funções. Em alguns momentos a presença simultânea dos dois é mais produtiva e em outros a alternância permite a atuação do médico mais descansado ou cuja performance está melhor para aquela função específica”, destaca Mauro Speranzini.
Isso posto, se você preza por sua segurança, não aceite clínicas onde há somente um médico em campo. E em hipótese alguma, aceite ser operado por instrumentadoras! Sua vida vale muito. Ah, claro, para fechar a analogia, também não entre num avião sem copiloto!