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Finasterida e perda de libido – entenda tudo sobre esta polêmica relação

9 de abril de 2023

Não é de hoje que milhões de pessoas buscam fórmulas, procedimentos e tratamentos de toda sorte para minimizar ou acabar com a calvície. A boa notícia, pelo menos para a maioria dos casos, é que atualmente existem medicamentos tópicos, orais e injetáveis que são úteis desde a prevenção da queda dos cabelos até o tratamento pós-cirúrgico nos casos de transplante capilar.

Neste cenário, o uso de um medicamento específico, a finasterida, causa polêmica desde quando passou a ser receitado como importante agente no combate à calvície. Mas a pergunta é: o que é polêmica e o que é fato na relação do remédio com a perda da libido? Sem dúvida, uma questão que povoa a cabeça de muita gente.

Finasterida e a queda de cabelo

O medicamento foi idealizado em 1997 para tratar a hipertrofia benigna da próstata. Porém, ganhou fama em larga escala a partir de 1998, quando passou a atuar também como componente importante no tratamento da queda de cabelo. Desde então, é receitado na forma de comprimidos de 1 mg, com ingestão diária, por tempo indeterminado.

A finasterida age bloqueando uma enzima chamada 5-alfa redutase, reduzindo em 68,4% a conversão da testosterona para dihidrotestosterona (D.H.T.) e, consequentemente, o afinamento do fio de cabelo.  

Pesquisas recentes desmistificaram a preocupação de que o uso contínuo gera diminuição da libido. O fato é que isso ocorre em apenas 1,8% dos casos, pouco acima do placebo (medicamento sem princípio ativo), com 1,3%. Em algumas ocorrências, o efeito colateral desapareceu mesmo sem a interrupção do tratamento.

A finasterida não afeta os fios que não estão sujeitos a cair, apontam os médicos do Grupo Speranzini – referência internacional em transplante capilar e tratamentos clínicos-, composto pelas clínicas Speranzini e Guardiões do Cabelo. De acordo com o Dr. Mauro Speranzini, diretor-clinico do Grupo, a finasterida pode ser usada isoladamente, antes, durante ou depois de um transplante de cabelo. “O tratamento costuma trazer resultados particularmente na região da coroa”, salienta o médico. Os especialistas recomendam, ainda, a associação do minoxidil tópico e da finasterida por via oral para potencializar o tratamento cirúrgico, além de sua indicação isolada, quando o transplante capilar não é recomendado por qualquer razão.

O pico do efeito se dá em um a dois anos de uso e dura enquanto o medicamento for utilizado. Qualquer benefício obtido com a finasterida desaparece após 12 meses sem a droga. As razões mais comuns para não se tomar a finasterida são: receio de efeitos colaterais no longo prazo, custo e necessidade de tomar a medicação diariamente.

O Grupo Speranzini vai além da indicação de tratamentos orais e tópicos, e apresenta o respeitado protocolo Speranzini de tratamento clínico para que seus pacientes possam ter tudo, em apenas um lugar, para um tratamento global e potencializado.

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