A calvície não tem dia e não tem hora para chegar! Seja por influência genética, doença ou algum episódio relacionado, ao chegar, a perda excessiva de cabelo traz consigo transtornos muitas vezes capazes de causar estrago na autoestima das pessoas. A preocupação com a própria aparência é rotineira no cotidiano de indivíduos de qualquer gênero, raça ou idade.
Nessa esteira, o transplante capilar é uma ferramenta importantíssima, mas nem todas as pessoas são boas candidatas. Jovens e/ou adultos jovens, por exemplo, não são. Calma, se você faz parte dessa faixa etária e já sofre com os efeitos da calvície, saiba que nem tudo está perdido, pois o tratamento clínico (saiba mais) é uma solução com alto índice de eficácia para este perfil específico de público.
O transplante capilar em jovens
No Grupo Speranzini – referência em transplante de fios (cabelo, barba, bigode e sobrancelha) e tratamentos clínicos -, formado pelas clínicas Speranzini e Guardiões do Cabelo, há um consenso fechado entre os cirurgiões e os dermatologistas / tricologistas de que em jovens com menos de 27 anos, o transplante capilar deve ser a exceção.
O melhor caminho é o paciente iniciar o tratamento clínico ao primeiro sinal de queda excessiva de cabelo. “Este tem sido um ótimo aliado dos pacientes jovens. O tratamento correto, seguido à risca, traz ótimos resultados e pode garantir um planejamento seguro para a realização do transplante capilar no curto ou médio prazo”, indica Mauro Speranzini, diretor médico do Grupo Speranzini.
Vale a pena pontuar que a calvície hereditária atinge cerca de 50% dos homens a partir de 40 anos, mas pode iniciar antes dos 20 anos, inclusive na adolescência. Na fase mais jovem, obviamente, as pessoas são mais vulneráveis psicologicamente ao perceberem uma queda acelerada de fios.
Números internos nas duas clínicas do grupo apontam esta pressão. O reflexo é o aumento constante de pacientes na faixa entre 18 e 26 anos passando em consulta em busca de uma solução.
Quando a calvície é precoce, a tendência é que ela progrida bastante. Nesta fase, segundo os médicos do Grupo, ela está longe de se estabilizar, o que dificulta a avaliação da área doadora com vistas ao transplante capilar no médio prazo. Pode ocorrer, inclusive, um resultado inestético pouco tempo depois da cirurgia.
A maioria absoluta dos pacientes chega aos consultórios convicta de que o tratamento cirúrgico é o melhor caminho, mesmo em fase ainda inicial de calvície. Outra expectativa comum criada pelo paciente jovem é que ele vai recuperar para sempre os fios perdidos, o que também não é verdade, já que o transplante capilar independentemente da idade.
É sempre bom lembrar que o transplante capilar tem por objetivo a redistribuição dos fios remanescentes no couro cabeludo, e o resultado esperado deve estar sempre de acordo com as reais possibilidades de cada paciente, conhecido como alinhamento de expectativa. Isto é, da proporção de fios sadios que poderão ser remanejados da chamada área doadora em relação ao tamanho da área calva.
A lição que fica é que, independentemente do grau da calvície ou dos anseios da pessoa, o caminho mais seguro é uma avaliação bastante criteriosa em uma clínica especializada, que ofereça tratamento integrado para a calvície.
Lá, o cirurgião vai explicar os prós e contras do transplante capilar em jovens e, em conjunto com o dermatologista/tricologista, vão detalhar com clareza o melhor caminho a seguir, seja para resolver o problema de forma imediata, bem como para acompanhar e preparar o paciente jovem até o momento certo de se submeter ao transplante capilar em um período mais seguro e com grandes chances de atingir ótimos resultados, sobretudo por meio da técnica FUE Evolution com DNI.
