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Menopausa e queda de cabelo – como tratar?

10 de abril de 2023

Não há escapatória! O envelhecimento do corpo faz parte do processo natural fisiológico do ser humano. Na faixa etária entre 45 e 50 anos, a considerada meia idade, é natural que o organismo sofra alterações metabólicas e suas células percam gradativamente a capacidade de se renovar.

Nas mulheres, o início da meia idade é caracterizado pela chegada da menopausa. Momento em que a menstruação deixa de acontecer, os ovários entram em falência e as concentrações dos hormônios, como o estrogênio e progesterona, caem. Uma das principais consequências disso, além das famosas sensações cíclicas de calor, é a queda de cabelo.

Menopausa e a perda de cabelo

Dessa forma, com o passar dos anos, é inevitável o aumento de queda de cabelo nas mulheres, tanto por conta do envelhecimento das células do bulbo capilar, quanto pelas alterações hormonais da menopausa. E quando isso acontece, não se pode perder tempo: é hora de consultar um(a) dermatologista especializado(a) em tricologia.

De acordo com a equipe médica formada por cirurgiões especializados em transplante capilar e dermatologistas especialistas em tricologia do Grupo Speranzini, composto pelas clínicas Speranzini e Guardiões do Cabelo, com a chegada da menopausa e com o envelhecimento é esperado que ocorra afinamento e redução de volume dos fios, mas também existem outras causas de queda de cabelo que não devem ser descartadas, merecendo sempre uma avaliação médica.

A queda excessiva de cabelo pode estar relacionada a predisposições genéticas e alterações hormonais ligadas a distúrbios da tireóide, por exemplo. Pode ser também sintoma de doenças autoimunes, pode ser desencadeada pelo estresse ou pelo uso de determinados medicamentos. Alterações nutricionais também podem provocar a perda de fios.

O que fazer?

Para evitar a queda, é fundamental cuidar da saúde do couro cabeludo evitando o excesso de química e processos físicos, como o secador, a chapinha ou o babyliss. Também é importante tentar manter uma rotina saudável, com alimentação balanceada e exercícios físicos. Outro fator que pode estar ligados à queda é a tração provocada pelo hábito de usar penteados ou apliques repuxando os cabelos.

Os médicos do Grupo Speranzini apontam que a menopausa pode até ser um evento desencadeador da chamada alopecia androgenética feminina, termo médico para a temida calvície. O problema que aparece mais comumente nos homens, afeta cerca de 30% das mulheres por volta dos 70 anos. A alopecia androgenética feminina é caracterizada pelo afinamento difuso dos fios. O cabelo fica mais ralo, com menos volume e o couro cabeludo vai ficando mais exposto, progressivamente.

O impacto psicológico da calvície nas mulheres é enorme. Estudos apontam que 80% delas sofrem repercussões negativas na vida pessoal e profissional, e experimentam perda da autoestima e desaprovação das pessoas, que muitas vezes as julgam como doentes ou menos femininas.

Para diagnosticar a causa da queda de cabelo, os médicos solicitam exames de sangue, realizam o exame de imagem conhecido como dermatoscopia do couro cabeludo e, em casos especiais, até mesmo biópsia do couro cabeludo. O tratamento pode incluir medicação oral e tópica. Também podem ser feitos tratamento com lasers, LED, mesoterapia (injeções locais) e microagulhamento. Em alguns casos, também é possível recorrer ao transplante capilar.

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