Não há milagre – à exceção da otoplastia tradicional, outros procedimentos são restritivos

Em tempos modernos, é comum observar pessoas seduzidas por informações nem sempre corretas. Essa verdade, infelizmente, é recorrente na área da cirurgia plástica para fins estéticos, a exemplo dos procedimentos para a correção da orelha de abano. Soluções rotuladas como milagrosas e definitivas, vez ou outra ganham publicidade perigosa. 

Muitas delas se apresentam como minimamente invasivas, rápidas, indolores… Mas isso nem de longe significa que sejam 100% eficazes para todos os casos de abano ou mesmo pacientes de idades distintas. É fundamental entender que, à exceção da otoplastia tradicional, todas as outras são restritivas. Procedimentos como colocação de prótese de silicone, fios de sustentação, Earfold e a chamada cirurgia fechada ou cirurgia sem corte, entre outros, são alguns exemplos.

Saiba a opinião do Dr. Mauro Speranzini nos vídeos abaixos:

A Clínica Speranzini é um centro de referência na correção do abano. Nos últimos 250 procedimentos de otoplastia realizados com as técnicas idealizadas pelo Dr. Mauro Speranzini, não houve nenhum caso sequer do retorno das orelhas à posição original após o procedimento, complicação que atinge entre 10 a 15% das cirurgias realizadas por meio de outras técnicas. 

Se você busca um resultado definitivo e natural, não arrisque corrigir as orelhas de abano através de outro método que não seja a otoplastia tradicional. As tentativas serão infrutíferas e poderão causar ainda mais sofrimento ao portador. Tome a decisão certa de buscar ajuda especializada de profissionais experientes e éticos para resolver o problema de uma vez por todas.