Parece surreal, mas é um fato! Pior que isso: é um fato recorrente. De um lado, pessoas buscando soluções estéticas, sobretudo por meio de cirurgias, para se livrarem de traumas e constrangimentos causados por alguma anomalia ou algo que não os agrada em seus corpos. Do outro, a proliferação indiscriminada em escala alarmante de profissionais sem especialização alguma em cirurgia plástica, especialmente em otoplastia. Muitos, aliás, sequer são médicos.
No caso especifico da cirurgia para a correção das orelhas de abano, a otoplastia, trata-se de uma realidade e vale o alerta: otoplastia realizada por profissionais sem especialização em cirurgia plástica pode transformar o sonho em pesadelo. Relatos sobre procedimentos cirúrgicos malsucedidos envolvendo profissionais de outras áreas e médicos sem especialização aumentam a cada dia.
Um jogo perigoso e triste que, por falta de escrúpulo de quem oferece a solução para o incômodo estético e, também, muitas vezes motivado pela inocência ou falta de critério de quem busca a solução, acaba resultando num final invariavelmente desastroso. “Absurdos extremos submetem a população a riscos iminentes e desnecessários. Um procedimento de sucesso começa necessariamente com uma indicação cirúrgica correta e responsável do especialista”, alerta Dr. Mauro Speranzini, referência internacional em otoplastia.
No mundo da cirurgia plástica com finalidade estética, o cenário perfeito para cair numa cilada é quando pessoas acreditam terem encontrado o negócio da China. Iludidas e ludibriadas por promessas milagrosas e baratas, confiam sua própria saúde e o desejo de obter o visual dos sonhos nas mãos de profissionais com pouco ou nenhum preparo para tal.
Mauro Speranzini conta com pesar que é comum receber em sua clínica pessoas que infelizmente caíram na cilada e pagaram o preço do resultado malsucedido. O caso mais recente foi de uma paciente que se submeteu a uma otoplastia realizada por um cirurgião-dentista, obviamente com pouco ou nenhum conhecimento. “O resultado não poderia ser outro”, lamenta o médico, que teve muito trabalho para corrigir o estrago.
Alcançar o status de especialista requer anos de estudo, treinamento árduo e domínio das mais modernas e eficazes técnicas cirúrgicas para realizar uma otoplastia bem-sucedida. “Não há milagre. A escolha do médico deve ser feita com muito critério” finaliza Mauro Speranzini, criador da oto definitiva – associação de técnicas revolucionárias cujos resultados levaram a cirurgia de correção das orelhas de abano a uma nova era no Brasil e no mundo.
