Clínica Speranzini celebra seis anos de experiência com técnica FUE
Quando um método é bem aceito pelo corpo clínico e pelos pacientes, não basta aceitar bons resultados: é preciso aprimorar para que a porcentagem de satisfação aumente ainda mais.
É o caso da técnica FUE, que começou a ser utilizada na clínica Speranzini em 2011 e, devido ao seu sucesso, passou a ser o único método de implante a ser oferecido a partir de 2016.
Isso também se deve à intensa atuação do cirurgião plástico Mauro Speranzini no segmento. Ele tem acompanhado de perto os avanços do procedimento.
Além da participação constante em workshops, cursos e encontros com grandes especialistas em restauração capilar, Speranzini também focou na criação de novas técnicas, como a DNI (Dull Needle Implanter), realizada com a ajuda de um implantador com agulha sem corte.
Essa inovação permitiu o aprimoramento da técnica FUE, de acordo com o especialista. “Nestes últimos cinco anos de aplicação da cirurgia de transplante capilar com técnica FUE, buscamos sistematicamente contribuir para que nossos pacientes conheçam resultados cada vez mais satisfatórios no tratamento da calvície.”
O começo
Em 2011, a técnica FUE começou a ser utilizada na clínica Speranzini em casos menores, como pequenas entradas e cicatrizes. Já no ano seguinte, o procedimento cresceu 30% e passou a ser aplicado em áreas maiores.
A procura pela técnica continuou crescendo ano após ano, e em 2015, atingiu a marca de 90% dos transplantes capilares realizados na clínica.
Neste mesmo ano, Speranzini associou a técnica FUE à DNI, o que amplificou ainda mais os resultados do procedimento. A partir deste momento, a técnica FUT deixou oficialmente de ser utilizada.
A combinação dos dois métodos ganhou ainda mais destaque ao aparecer na capa da revista Forum, uma das mais respeitadas do segmento de transplante capilar. Com isso, a clínica passou a receber vários pedidos de visita, de médicos de várias partes do mundo interessados em conhecer a técnica.
Grandes especialistas do transplante capilar, como James Harris, estiveram no local para conhecer o robô que realiza parte da cirurgia. Outros nomes importantes da área de FUE também marcaram presença na clínica, como OS Drs. Rose, True, Cole e Trivellini; entre outros.
Robert True, co-editor da revista Forum e membro do conselho consultivo da ISHRS, chegou a recomendar o uso da técnica DNI como padrão mundial para cirurgias de implante capilar. O especialista ressalta que o procedimento apresenta alto nível de sofisticação e anuncia uma nova era na técnica FUE.
Speranzini acredita que a qualidade das cirurgias com uso da técnica FUE é bem maior do que os demais métodos, como a técnica FUT, graças ao alto investimento em pesquisas. “São anos de muito trabalho, que não param por aí, para garantir a eficiência de um método cirúrgico no qual acredito e aplico em meus pacientes com total segurança, além de bons resultados”, finaliza Speranzini.