Um problema estético pouco notado nos primeiros dias de vida é a orelha de abano em bebê. Entretanto, quando os pais ou algum familiar próximo nota a deformidade, a angústia costuma ser grande ao se pensar na possibilidade futura do pequeno ser alvo de bullying na escola. Daí, a ansiedade por ver corrigida a orelha de abano em bebê o mais breve possível.
Como se sabe, a correção cirúrgica da orelha de abano é indicada somente aos seis anos, sendo totalmente descartada antes desta idade. Porém, um procedimento simples, feito até o recém-nascido completar 30 dias de vida, período em que a orelha ainda não está completamente formada, pode corrigir a orelha de abano em bebê evitando, desta forma, a otoplastia futura.
Neste caso, é usado um molde de silicone, que é colocado nas orelhas de abano do bebê de forma não invasiva e indolor. Mas por que, então, a otoplastia ainda é uma cirurgia tão procurada por crianças, adolescentes e até adultos?
A resposta é simples. A correção da orelha de abano em bebê com o uso do molde de silicone somente tem efeito quando aplicado antes do recém-nascido completar 30 dias, sendo ideal que o tratamento não invasivo para corrigir a orelha de abano em bebê seja iniciado logo na primeira semana de vida.
A prótese de silicone promete remodelar a cartilagem da orelha de abano em bebê, eliminado o problema em alguns casos; porém, em outros, não surte efeito.
O que torna o tratamento difícil é o fato de os pais e parentes próximos não notarem a orelha de abano em bebê a tempo de se partir para o tratamento não cirúrgico imediato. O que geralmente acontece é a família se dar conta da orelha de abano em bebê após os primeiros 30 dias de vida, tornando-se a otoplastia a única solução para o problema após os seis anos de idade.