Alida à estética, técnica de implante capilar traz excelentes resultados
Pacientes que estão à procura de uma técnica de implante capilar que resolva de vez o problema da calvície geralmente se pegam às voltas com a mesma dúvida: será que o procedimento dará conta de cobrir toda a área calva?
É muito comum ter esse tipo de insegurança, mas na clínica Speranzini a solução para este problema surgiu da combinação entre a estética e os transplantes de cabelo.
A micropigmentação tem se mostrado uma excelente aliada do método FUE (Follicullar Unit Extraction), uma técnica de implante capilar capaz de reduzir ou até mesmo eliminar o problema.
No caso de pacientes que não possuem a quantidade de fios suficientes para cobrir toda a área carente, a micropigmentação entra como um tratamento coadjuvante, no intuito de melhorar o efeito da cirurgia.
Mauro Speranzini, cirurgião plástico e especialista nesta técnica de implante capilar, afirma que a união dos dois procedimentos traz resultados surpreendentes nos casos de calvícies mais severas. “Até pouco tempo, as pessoas tinham receio de fazer implante capilar porque os fios ficavam semelhantes a cabelos de bonecas e alguns não ficavam totalmente satisfeitos quando não era possível a cobertura total da área calva”, explica.
O especialista observa que os avanços nesta área cresceram muito nos últimos anos. Ele reforça que a combinação de uma técnica de transplante capilar com a micropigmentação é uma forma de garantir um aspecto mais natural, porque este recurso estético serve como um complemento para todo o processo.
Saiba mais sobre a micropigmentação capilar
A micropigmentação capilar, também conhecida como tricopigmentação, é um método que consiste na aplicação de pigmentos no couro cabeludo. O objetivo é amenizar o contraste entre o couro cabeludo e o cabelo nas áreas rarefeitas, ou, ainda, criar uma ilusão de cabelo raspado, nas regiões onde não existem fios.
Para isso, a disposição natural do cabelo é simulada a partir da distribuição irregular dos pontos. Com o auxílio de um dermógrafo, agulhas e tintas específicas, o pigmento é introduzido na camada mais superficial da pele.
Ao longo do tempo, o pigmento sofre um desgaste natural, que pode ser intensificado pela exposição solar prolongada sem proteção. Por isso, é recomendada uma nova avaliação após dois anos da micropigmentação. Se o paciente sentir necessidade de uma sessão complementar, por conta deste clareamento gradativo, também pode procurar o especialista antes deste período.