Levantamento recente feito pela Sociedade Internacional de Cirurgia de Restauração Capilar apontou crescimento de 85% das cirurgias de transplante capilar. Resgate da autoestima e retomada da confiança são os gatilhos
Nos últimos três anos, o número de homens que sofrem com os transtornos causados pela calvície e partem em busca do transplante capilar como solução definitiva do problema aumentou exponencialmente no mundo todo. A aparência mais atrativa reflete diretamente no resgate da autoestima e na retomada da confiança. Os motivos vão desde o crescimento profissional até um desempenho melhor e mais seguro nas relações sociais e afetivas.
Este é o cenário de uma pesquisa feita no início de 2020 pela ISHRS (International Society of Hair Restoration Surgery). O comportamento masculino representou um aumento de 85% no número de transplantes capilares realizados. De acordo com o Dr. Mauro Speranzini, um dos maiores cirurgiões plásticos da especialidade, técnicas modernas garantem resultados muito satisfatórios. Assim, os homens ganham coragem e se entregam com segurança aos procedimentos em busca do resgate da autoestima e da retomada da confiança.
Dados do levantamento, realizado em clínicas especializadas do mundo inteiro, indicam que sentir-se bem com a própria aparência pode impulsionar voos profissionais mais altos e garantir melhor desempenho nas relações sociais e afetivas.
Dr. Mauro destaca que a maioria dos homens que realiza o procedimento em uma das clínicas do Grupo Speranzini relata que o resultado positivo exerce uma mudança imediata. É o que confirma o empresário Mauricio Siqueira (45), que se submeteu ao transplante capilar há 2 anos. “Olhar para o espelho e perceber o tamanho do impacto do resultado na minha vida em todos os sentidos foi e continua sendo transformador”, vibra.
O estudo também mostrou que homens entre 30 e 39 são maioria nos consultórios – 31,6%. Em seguida, a faixa etária de 40 a 49 anos, com quase 26%. A idade média dos pacientes submetidos à cirurgia de transplante capilar, pela primeira vez, é baixa: 45,2% realizam o primeiro procedimento entre 26 e 35 anos, e 42,3% entre 36 e 45 anos – a segunda opção é a mais indicada, de acordo o Dr. Speranzini. Ele orienta que a idade abaixo de 30 anos não é recomendável, pois pode ser limitadora na necessidade de uma futura nova intervenção.
O grande salto do transplante capilar é a técnica FUE (Follicular Unit Extraction) com DNI (Dull Needle Implanter – ou, em português, implanter com agulha sem corte), descrita pelo Dr. Mauro Speranzini. Aclamada pela comunidade médica internacional da especialidade, a técnica associada levou os resultados do transplante capilar a uma nova era no Brasil e no mundo.
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